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Saturday, March 20, 2010

Desciclopédia

Cambralha


Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.

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Sonho... No começo a palavra, CAMBRALHA! Registro no muro sem medo do futuro, volto a dormir. Oníricos conteúdos dançantes, formas, mundos, línguas estranhas, barracos, castelos, cabelos, calabouços...

Mandala crioula, mandinga carioca, cabala brasileira, fragmento galaxial. Fala nagô, sotaque nhengaçú, caldo escorrendo quente e grosso do lanho no pescoço colonizador, é moquem de sacerdote catequista alienistas, neles: eletro convulso terapia, psicocirurgia, medicação de depósito, catatonia & mania!

Liberto e preso estamos ao mesmo tempo, o significado do rizoma não traduz a lógica da humanidade doente, Deus, outra palavra inventada cheia de significados arranjados, somente energia unificada perdidamente dilacerada traduz a fascinante lógica do nada.

De cabeça inverto o roteiro, estranho, a vida é o caminho inteiro, sigo pelo meio porque conheço a fundo os limites dos extremos em mim mesmo.

Cambralha: última das religiões, chance última do vir a ser, janela pela qual sinto a pulsão universo.

A palavra lentamente doma o significado, mordo o rabo, junto a raiz do jequitibá durmo entrelaçado, escura cela destroçada, enterrado renasço morto calado, ressurreição pelo ralo, emerjo na boca do diabo, ao lado daquela cachoeira encantada das lindas formas peladas...

Cambralha: cidade perdida nas lembranças da humanidade, liberdade, prisão pela qual emergem mentiras & verdades de toda humanidade somadas à luz das possibilidades, sentido metafórico de tudo esquecido, vivo, na memória de todas as Artes.

Friday, March 19, 2010

Definição Cambralha Wikipédia


Quarto desenhado, pichado, pintado, liberdade desconcertada, paredes por todo lado,cores, luzes do escuro que denunciam espaço.

Casal dançando no quadro roubado do Parque, princípio, lugar onde minha professora me levava pra nadar no antigo lago.

Sonho... No começo a palavra, CAMBRALHA! Registro no muro sem medo do futuro, volto a dormir. Oníricos conteúdos dançantes, formas, mundos, línguas estranhas, barracos, castelos, cabelos, calabouços, onde dormí durante anos e anos.

Mandala crioula, mandinga carioca, cabala brasileira, fragmento galaxial. Fala nagô, sotaque nhengaçú, caldo escorrendo quente e grosso do lanho no pescoço colonizador, é moquem de sacerdote catequista alienistas, neles: eletro convulso terapia, psicocirurgia, medicação de depósito, catatonia & mania!

Liberto e preso estamos ao mesmo tempo, o significado do rizoma não traduz a lógica da humanidade doente, Deus, outra palavra inventada cheia de significados arranjados, somente energia unificada perdidamente dilacerada traduz a fascinante lógica do nada.

De cabeça inverto o roteiro, estranho, a vida é o caminho inteiro, sigo pelo meio porque conheço a fundo os limites dos extremos em mim mesmo.

Cambralha: última das religiões, chance última do vir a ser, janela pela qual sinto a pulsão universo.

A palavra lentamente doma o significado, mordo o rabo, junto a raiz do jequitibá durmo entrelaçado, escura cela destroçada, enterrado renasço morto calado, ressurreição pelo ralo, emerjo na boca do diabo, ao lado daquela cachoeira encantada das lindas formas peladas...

Cambralha: cidade perdida nas lembranças da humanidade, liberdade, prisão pela qual emergem mentiras & verdades de toda humanidade somadas à luz das possibilidades, sentido metafórico de tudo esquecido, vivo, na memória de todas as Artes.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Cambralha